ALTAVE e Airstar Aerospace firmaram parceria industrial durante o Paris Air Show

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Por ALTAVE e Airstar Aerospace | 21 de junho de 2017

Parceria ALTAVE e Airstar, mudando o rumo do mercado mundial de balões cativos

Parceria ALTAVE e Airstar, referências no mercado de balões cativos

A ALTAVE – principal desenvolvedor e produtor brasileiro de balões cativos para monitoramento e telecomunicação – e a Airstar Aerospace – produtora francesa líder no mercado de aeróstatos – oficializaram na quarta-feira, 21 de junho de 2017, sua parceria industrial que permitirá que as empresas se tornem protagonistas no mercado de balões cativos mundial.

Leonardo Mendes Nogueira, Diretor de Marketing e Vendas da ALTAVE, veio expressamente de São José dos Campos para a França para firmar o acordo com Romain Chabert, Diretor Geral da Airstar Aerospace, na presença de autoridades brasileiras do Ministério da Defesa e de autoridades francesas do Ministério do Interior.

Com essa assinatura, a ALTAVE adiciona seus aeróstatos táticos e soluções ISR (Intelligent Surveillance Reconnaissance) ao portfólio da Airstar Aerospace, enquanto a francesa se torna a distribuidora exclusiva na Europa do ALTAVE EXPLORER (renomeado como White Hawk em sua versão europeia), um balão em forma elíptica para baixas e médias altitudes, em acordo com regulamentações aeroespaciais europeias.

Fácil de implantar e com um sistema automatizado de decolagem e pouso, este balão seduzirá amplamente os operadores de VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) e fornecedores de carga paga.

Cobrindo dois continentes, este termo de cooperação foi iniciado em uma atmosfera agradável; Romain Chabert está encantado com a recente capacidade da ALTAVE de exportar sua tecnologia de ponta, exaltando o conhecimento da empresa do mercado latino-americano. A ALTAVE se beneficia do know-how e da experiência do mercado europeu trazida pela empresa francesa, que tem sua matriz em Grenoble (França).

Romain Chabert comentou: “Esta colaboração econômica e tecnológica permite que ambas empresas iniciem um projeto comum, enquanto mantêm suas respectivas autonomias” e “aprimorando a imagem e marca de ambas as empresas”, concluiu Leonardo Mendes Nogueira.

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